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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Guerra da Secessão (1861-1865)

           Os Estados Unidos, depois de tornar-se independente, fez com que abrisse novas fronteiras e tivesse melhores momentos na sua economia. Entretanto,  os Estados do Norte e do Sul não estavam entrando em consenso para os projetos de desenvolvimento no país. Enquanto um defendia a mão-de-obra escrava (sulistas), os outros apoiavam o trabalho livre e expansão de pequenas propriedades. Com isso, houve a criação dos partidos Republicano e Democrata.
      O Partido Republicano defendia as intenções da burguesia e indústrias do norte. O Partido Democrata defendia a autonomia dos Estados e os latifundiários do sul. A Guerra de Secessão foi considerada uma guerra "moderna" pelo fato de já haver fuzis e trincheiras, tornando-os obsoletos e fazendo com que o uso da força corporal fosse escassa.  Quando se findou conflito, que deixou cerca de 600 mil mortos, o projeto industrial e desenvolvimentista do norte inseriu-se com maior facilidade. Nos estados do sul, vários yankees se elegeram apoiados pelos ex-escravos. 
     Entretanto, a questão racial seria um problema mal resolvido, pois o povo  negro não foi completamente inserido na sociedade e tiveram sofrimento com os grupos racistas dos estados sulistas.




10 Pontos Turísticos da Europa

O Governo de Luís Filipe (1830-1848) e a Revolução de 1848

         O seu reinado foi uma verdadeira monarquia constitucional, adotando uma constituição Republicana (mesmo sendo uma Monarquia) mas ele era, sobretudo, favorável à burguesia numa época em que a França começava a sua Revolução Industrial. Seu reinado muitas vezes é designado, como um regime de aberta inspiração liberal que acabou com as formas mais anacrônicas da monarquia absoluta. Representam a idade de ouro da burguesia , anos em que triunfaram os princípios liberais e nacionalistas. Mas a aparência democrática do novo Governo desapareceu progressivamente e o regime foi endurecendo a fim de reprimir a oposição republicana, dos Partidarios de Napoleão III e Bourbons. 
          Então ele acabou recorrendo cada vez mais aos conservadores. De 1830 a 1840, enfrentou várias rebeliões dos legitimistas (favoráveis à volta dos Bourbons) e dos republicanos, inclusive bonapartistas liderados pelo futuro 
Napoleão III.


Sandrine Freitas

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A restauração francesa (1815-1830) e a Revolução de 1830

      Luís XVIII assumiu o trono de Waterloo em 1815, logo após a queda de Napoleão Bonaparte, e restaurou a Monarquia dos Bourbor, que dizia que o absolutismo é a melhor fórmula de poder politico do antigo regime, seguindo assim o principio de legitimidade que foi estabelecida no Congresso de Viena.
      Uma constituição determinou na França que o poder passaria a ser exercido de duas formas : na Câmara dos Pares, composta por deputados com cargos vitalícios e hereditários, nomeados pelo rei e na Câmara dos Deputados, eleitos pelo voto censitário, ou seja, segundo sua renda individual.
      Nesse período constantemente contou com algumas disputas que ocorreram entre: Ultra-realistas, Bonapartistas e os Radicais. Os primeiros era liderado por Artois, irmão do rei Luís XVIII, eles defendiam o retorno completo do absolutismo, já os Bonapartistas defendiam a volta de Napoleão Bonaparte ao poder francês e os Radicais como já diz o nome eram os que defendiam os ideais de 1789.
      Assim como os Ultra-realistas queriam, após a morte de Luís XVIII, o seu irmão Artois assumiu o trono e em 1824 restabeleceu na França um governo com as ideia basiadas no absolutismo de Antigo Regime. Foi nesse momento em que tudo foi começando a dá forma para uma nova revolução. Com a oposição de liberais no comando de Luís Felipe contra Carlos X, a sociedade foi então exposta a Revolução de 1830.
      As jornadas Gloriosas ocorreram nos dias 27, 28 e 29 de Julho de 1830, conhecidos como os três dias gloriosos, liderados pela burguesia liberal, fizeram uma séria de levantes contra o Rei Carlos X, que fez com que ele saísse fugido, temoroso de desdobramentos revolucionários semelhante aos de 1789 que levaram a decapitação do seu irmão Luís XVI.
      Foi a revolução de 1830 que acabou definitivamente cm as intensões restauradoras do Congresso de Viena, motivando o progressismo de ímpeto revolucionário, o que levaria às revoluções de 1848 e a diversos movimentos nacionalistas do período.
                                                                                               Thayná Conselho

Comuna de Paris

         A primeira experiência da História da um governo proletário pode ser definida com três palavras: Comuna de Paris. Ocorrida em Março e Maio de 1871, a Comuna reuniu membros de várias tendências políticas radicais da burguesia francesa (composta por cerca de noventa membros, eleitos por votação universal, todos eles identificados com a luta pelo socialismo).  O que desencadeou-a foi a Guerra Franco-Prussiana que colocou muitas obrigações aos franceses, como dar parte do seu território, pagar indenizações muito caras, além da ocupação da França pelos prussianos.
             A Comuna de Paris, após a introdução, fez com que houvesse muitas mudanças: não poderia mais haver trabalho noturno, igualdade dos sexos, houve a adoção do calendário revolucionário, entre outros, e isso causou muitas mortes e destruição de símbolos do Império Francês. Com isso, para tentar conter os “communards”, Adolphe Thiers reuniu tropas e buscou o apoio de Bismarck.
            Percebemos então que a Comuna foi um acontecimento que se resultou após a iniciativa de grupos revolucionários em meio a circunstâncias dramáticas da Guerra Franco-Prussiana e de uma guerra civil em curso.
          A Comuna durou apenas 72 dias, pelo desespero e morte dos revoltosos. Pela desorganização e receio deles, Karl Marx adotou "assaltantes do céu" para nomeá-los.


                                                                                                Mirtes Brandão

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Europa Hoje !

A Europa Ocidental do presente se defronta com importantes problemas de segurança coletiva e de integração econômica com o resto do continente. A análise dessas questões diz respeito não somente à problemática européia propriamente dita, mas também à Aliança Atlântica, representada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).


A consolidação do capitalismo após a Guerra da Secessão favoreceu também o expansionismo imperialista norte-americano para o restante do continente americano e a Ásia. Com as intervenções militares na América Latina, os E.U.A acabaram exercendo à sua crescente supremacia mundial. Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos conquistaram a plena consolidação do seu progressismo, desbancando a tradicional liderança e hegemonia capitalista inglesa.